1º Encontro Regional do Polo Caparaó é realizado em Viçosa
No dia 31 de maio, os alunos do Parlamento Jovem de Minas do Polo Caparaó se encontraram no Espaço Coliseu, em Viçosa, para a realização do 1º Encontro Regional. Estiveram presentes alunos, coordenadores e vereadores das oito cidades participantes: Paula Cândido, Piedade de Ponte Nova, Piranga, Ponte Nova, Ubá, Urucânia, Viçosa e Visconde do Rio Branco.
O PJ VRB esteve presente com 17 alunos e o Coordenador do Parlamento Jovem de Visconde do Rio Branco, Claudiney Malta. O encontro aconteceu durante a tarde do dia 31 e foi dividido em dinâmicas e palestras.
O Encontro
O evento foi aberto com a composição de mesa, e estiveram presentes a palestrante e professora de história, Bárbara Kelly Gregório Manuel, o coordenador pedagógico da Escola do Legislativo de Viçosa, Marcos Nunes Coelho Júnior, os vereadores Geraldo Luís Andrade (Geraldão) (PTB), Antônio Elias Cardoso (PTB) e Paulo Sérgio da Silva (PRTB); também compuseram a mesa o professor e historiador da história da África, José do Carmo Araújo e a aluna do Parlamento Jovem Laura.
Depois das boas-vindas, o encontro começou animado com o vereador Geraldão cantando músicas que remetem ao movimento negro e a luta dos povos marginalizados. Em um clima de confraternização, os estudantes levantaram e se reuniram na frente do palco para dançar e cantar.
A segunda parte do encontro foi aberta com a palestra do historiador José do Carmo Araújo que fez um relato histórico do surgimento dos povos africanos. O professor também falou sobre as comunidades quilombolas e explicou quais os motivos e como esse povo, especificamente, se tornou escravo no Brasil.
Depois da palestra, os alunos, coordenadores e palestrantes fizeram um rápido coffee break e aproveitaram esse momento de integração para conversar e conhecer participantes de outras cidades.
Para finalizar o encontro, a professora Bárbara Kelly Gregório Manuel palestrou sobre os principais problemas atuais vividos por negros, indígenas e ciganos no Brasil. A professora destacou como a história da construção do país se mistura com as lutas e dores dos negros e indígenas e que, mesmo com esse passado, esses povos ainda sofrem preconceitos diários.
Agora, para dar continuidade às ações, os coordenadores devem organizar oficinas de redação das propostas, para preparar os alunos para as plenárias municipal e regional.